Os cereais, as frutas, as nozes e os vegetais contêm, na devida proporção, todos os nutrientes de que necessitamos. Se forem preparados de maneira adequada, esses alimentos são os que melhor promovem o vigor físico e espiritual.
Hoje em dia, em termos de saúde, a carne já não é recomendável. A alimentação dos animais, consituída por farinhas à base de cadáveres, químicos e drogas, fala por si.
Deve-se prestar atenção à combinação correta dos alimentos em uma refeição. Além disso, os trabalhadores que desempenham funções que exigem predominantemente esforço mental e geralmente passam grande parte do tempo sentados devem comer menos do que os trabalhadores braçais. Em ambas as situações, é preciso dar preferência aos alimentos mais saudáveis.
“Na maioria dos casos, duas refeições por dia é melhor do que três. Um bom planejamento do horário das refeições resultará na melhora considerável da saúde”.
Ao realizar a última refeição tarde da noite, os alimentos não são digeridos antes de dormir e, com isso, o estômago não tem tempo para descansar. O sono é perturbado, o cérebro e os nervos ficam cansados, o apetite para o desjejum diminui, todo o organismo padece. Assim, a regra de ouro é: tomar um desjejum reforçado, um almoço moderado e um jantar leve, no mínimo quatro horas antes de dormir.
O nosso paladar e os hábitos pouco saudáveis, tais como o consumo de muito açúcar, sal, álcool, café ou chá preto, podem ser reduzidos e eliminados com um pouco de autodisciplina.
Devemos também evitar o consumo de alimentos fast food e industrializados. Comer apressadamente também é outro hábito a ser
mudado em nossa vida, pois a hora da refeição deve ser um momento de socialização, de gratidão a Deus e de refrigério.